
🌎INTERNACIONAL
A semana começa com os investidores atentos ao risco de paralisação nos Estados Unidos e aos discursos de dirigentes do Fed. Na Ásia, o Nikkei recuou 0,69%, enquanto o Shanghai Composite avançou 0,90% e o Hang Seng subiu 1,89%. Na Europa, o Euro Stoxx 50 opera em leve alta de 0,10%. Nos EUA, os futuros do S&P 500 e da Nasdaq registram ganhos de 0,53% e 0,67%, respectivamente.
• S&P 500 Futuro +0,6%
•FTSE 100 +0,7%
• CAC 40 +0,2%
•Nikkei 225 -0,7%
•Hang Seng +1,9%
•Shanghai SE Comp. +0,9%
•MSCI World +0,1%
•MSCI EM +1%
•Petróleo WTI -1,7% a US$ 64,59 barril
•Petróleo Brent -1,6% a US$ 69,01 barril
•Futuro do minério em Singapura -0,4% a US$ 103,2
•Bitcoin +1,3% a US$ 112259,94
O presidente dos Estados Unidos deve se encontrar nesta segunda-feira com líderes do Senado americano, um dia antes de uma nova votação para estender o financiamento federal. A proposta garante recursos apenas até meados de novembro e precisa ser aprovada antes de 1º de outubro para evitar a paralisação.
Hoje também estão previstos os discursos de uma série de dirigentes do Federal Reserve (Fed), nos Estados Unidos. Entre eles, destaque para o membro do conselho do Fed Christopher Waller, às 8h30, e da presidente da instituição de Cleveland, Beth Hammack, às 9h. Hammack disse à CNBC que o Fed enfrenta desafios ao tentar equilibrar o combate à inflação persistente ou a proteção de empregos.
Às 14h30, é a vez de John Williams, presidente do Fed de Nova York, falar sobre política monetária e fechando o dia, às 19h, Raphael Bostic, do Fed de Atlanta, se manifesta.
Em geopolítica, Trump recebe hoje Netanyahu na Casa Branca para discutir um plano de paz em Gaza. A reunião ocorre em meio ao crescente isolamento diplomático de Israel, após Reino Unido, França, Canadá e Austrália reconhecerem o Estado palestino.
Os preços do petróleo operam com desvalorização nesta segunda-feira. O WTI cai 1,38%, a US$ 64,81 o barril e o Brent tem queda de 1,15%, a US$ 69,32 o barril. O futuro do minério, em Singapura, cai 0,4%, a US$ 103,2.
🇧🇷BRASIL
O cenário local traz uma agenda relevante de indicadores. Entre os destaques, a FGV divulga, às 8h, o IGP-M de setembro, o Banco Central (BC) informa o Boletim Focus da semana, às 8h25 e o Ministério do Trabalho e Emprego anuncia o relatório de emprego Caged, às 14h30.
Além disso, o BC lançará hoje oficialmente a pesquisa Firmus, que coleta projeções e perspectivas de empresas não-financeiras sobre o cenário econômico. A divulgação será às 9h e a abertura será feita pelo presidente da instituição, Gabriel Galípolo, às 10h.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa, às 9h, de evento em São Paulo, bem como o presidente do Banco Central, Gabril Galípolo, às 11h. O presidente Lula participa, às 16h, da sessão solene de posse dos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes como presidente e vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Na agenda da semana, destaque para a taxa nacional de desemprego (Pnad contínua) amanhã (30) e produção industrial de agosto na sexta-feira (3).
O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o governo brasileiro vai buscar excluir mais produtos da tarifa de 50% imposta por Donald Trump às exportações do Brasil.
Na sexta-feira, o Ibovespa encerrou o pregão com alta de 0,10%, aos 145.447 mil pontos. O dólar recuou 0,47%, cotado a R$ 5,3381, mas avançou 0,33% na semana.
🏢EMPRESAS
As agências de rating Fitch e S&P rebaixaram as notas de crédito da Braskem, após anúncio da companhia sobre problemas na estrutura de capital.
A Eletronorte aprovou emissão de R$ 700 milhões em debêntures. A ANP interditou a refinaria Refit em desdobramento de operações.
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*Com informações de sites e agências de notícias