
🌏INTERNACIONAL
Os mercados globais iniciam a semana em tom positivo, enquanto investidores aguardam indicadores relevantes nos Estados Unidos para esta semana. Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq sobem 0,5%, enquanto o EuroStoxx ganha 0,6%.
As bolsas asiáticas fecharam na contramão, depois da divulgação de dados mais fracos da economia chinesa. O índice Nikkei 225 caiu 1,31%, enquanto o Hang Seng caiu 1,34% e o Shanghai Composto recuou 0,55%.
O Bitcoin sobe 1,7%, cotado a US$ 89.964,88.
• S&P 500 Futuro +0,5%
• FTSE 100 +0,8%
• CAC 40 +0,9%
• Nikkei 225 -1,3%
• Hang Seng -1,3%
• Shanghai SE Comp. -0,6%
• MSCI World +0,1%
• MSCI EM -1,1%
• Petróleo WTI -0,1% a US$ 57,38 barril
• Petróleo Brent -0,1% a US$ 61,03 barril
• Futuro do minério em Singapura -0,5% a US$ 101,5
• Bitcoin +1,7% a US$ 89964,88
Na reta final de 2025, os investidores acompanham novas decisões de juros e indicadores econômicos relevantes, como o relatório de empregos (payroll) nos Estados Unidos, que sai na terça-feira.
Discursos de dirigentes do Federal Reserve também estão no radar da semana. Hoje, falam Stephen Miran às 9h30 e John Williams às 12h30.
Em entrevista ao Wall Street Journal, o presidente Donald Trump afirmou que está inclinado a nomear o ex-diretor do Fed Kevin Warsh ou o atual diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, para a presidência do Federal Reserve no próximo ano.
Nos Estados Unidos, também são esperados os dados de inflação ao consumidor (CPI) de novembro, na quinta-feira.
No Japão, a decisão sobre política monetária do Banco do Japão (BoJ) será conhecida na noite de quinta para sexta-feira, em meio a expectativas de uma nova elevação na taxa de juros do país.
Decisões de política monetária são aguardadas também pelo Banco da Inglaterra, Banco Central Europeu e Banco do México, todos na quinta-feira.
Nesta manhã, foram divulgados indicadores da economia chinesa. As vendas no varejo desaceleraram em novembro, com alta de 1,3% na comparação anual, abaixo da expectativa de 3%, marcando o pior resultado desde 2022.
A produção industrial subiu 4,8% ante novembro do ano passado, sustentada pela demanda externa e por segmentos ligados à manufatura avançada.
Os preços e vendas de imóveis seguem em queda, com retração de 15,9% no investimento imobiliário nos 11 primeiros meses do ano.
O petróleo WTI cai 0,1%, a US$ 57,38 o barril, e o tipo Brent recua 0,1%, a US$ 61,03 o barril.
O futuro do minério em Singapura cai 0,5% a US$ 101,5.
🇧🇷BRASIL
No Brasil, a semana terá como destaque a ata do Copom na terça-feira e o Relatório de Política Monetária, na quinta-feira. Os investidores também acompanham o IBC-Br de outubro e os números do setor externo de novembro.
Dentre estes indicadores, o que sai hoje é o IBC-Br, visto pelos investidores como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB).
A expectativa do BTG é de desaceleração na base interanual, de alta 2,0% a/a em setembro para avanço de 0,9% em outubro.
Na sexta-feira, o Ibovespa avançou 0,99%, aos 160.766 pontos, mas na semana a alta foi mais expressiva, de 2,16%.
O dólar fechou em alta de 0,11%, a R$ 5,41, mas acumulou queda de 0,41% frente ao real na semana.
🏢EMPRESAS
No mercado corporativo, destaque para a Cemig, que anunciou a aprovação do seu plano de investimentos de 2026 a 2030, com aportes de R$ 44 bilhões.
A Azul conseguiu aprovar seu plano de reestruturação dentro do processo de recuperação judicial nos Estados Unidos.
A Rede D’Or aprovou dividendos e JCP de R$ 8,1 bilhões aos acionistas.
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*Com informações de sites e agências de notícias