🌎INTERNACIONAL
Bolsas no exterior operam de lado, em dia de indicadores nos EUA e na expectativa de PIB e indicador de inflação PCE dos EUA, que saem nos próximos dias. O rendimento (yield) dos treasuries de 10 anos cai mais de 1 ponto base, após alta ontem. No Japão, yield de dois anos subiu ao maior nível desde 2011 com inflação mais forte do que o esperado, em 2,2% em janeiro. O S&P 500 futuro sobe 0,1%, Stoxx Europe +0,1%, Nikkei fechou estável e o Shanghai +1,3%.
• S&P 500 Futuro +0,1%
• STOXX 600 +0,1%
• FTSE 100 +0,1%
• Nikkei 225 estável
• Hang Seng +0,9%
• Shanghai SE Comp. +1,3%
• MSCI EM +0,2%
• Dollar Index estável
• Yield 10 anos -1,4bps a 4,2658%
• Petróleo WTI estável a US$ 77,55 barril
• Futuro do minério em Singapura +1,7% a US$ 117,35
• Bitcoin +3,8% a US$ 56710,25
Nos EUA, o indicador de pedidos de bens duráveis será divulgado às 10h30 e o índice de confiança do consumidor do Conference Board sairá às 12h. Michael Barr, do Fed, fala às 11h05. Primárias presidenciais democratas e republicanas acontecem hoje em Michigan.
Petróleo opera estável, com o WTI a US$ 77,5 o barril e o brent a US$ 82,4. O minério de ferro tem alta de 1,7%, a US$ 117,35 a tonelada.
O bitcoin avança 3,8%, a US$ 56,7 mil.
🇧🇷BRASIL
O IBGE divulgará hoje, às 9h, o IPCA-15 de fevereiro, com projeção do BTG Pactual de alta de 0,88% na comparação mensal e de 4,59% na anual. No período anterior, o indicador atingiu 0,31% m/m e 4,47% a/a. Na agenda de hoje, destaque ainda para Boletim Focus, nota sobre setor externo de janeiro e leilão do Tesouro de LFTs e NTN-Bs.
O ministro Fernando Haddad e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participam de reunião com ministros e presidentes de bancos centrais dos BRICS, às 17h45. Mais cedo, às 14h30, Haddad tem reunião virtual com a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen.
Em Brasília, o projeto de lei conhecido como “Combustível do Futuro” pode ser votado a partir de hoje na Câmara, segundo o relator, o deputado federal Arnaldo Jardim. O projeto prevê elevar a 35% a mistura de etanol na gasolina e para 25% a mistura do biodiesel no diesel, segundo o Estadão.
O dólar caiu 0,2% ontem, a R$ 4,98, e o Ibovespa teve leve alta de 0,15%, aos 129.609 pontos, em dia de alta do rendimento (yield) dos treasuries nos EUA, expectativa com IPCA-15 no Brasil e valorização de ações de frigoríficos.
🏢EMPRESAS
A AES Brasil lucrou R$112,3 milhões no 4T23, queda de 18% na comparação anual. A BRF reverteu prejuízo para lucro de R$ 754 milhões no 4T23. Para hoje, estão previstos os resultados da Marcopolo, antes da abertura do mercado, e da Caixa Econômica Federal, Engie Brasil, Kora Saúde e Porto, após o fechamento.
A Vale comunicou que liminares judiciais reestabeleceram licenças de operação das minas de Sossego e Onça Puma. A Petrobras e a Arcelor Mittal Brasil assinaram memorando de entendimento (MoU) para potenciais negócios de baixo carbono. A Suzano anunciou para os clientes reajuste de até US$ 80 para celulose em março.
Com o plano de recuperação judicial homologado na segunda-feira, a Americanas prevê chamar assembleia de acionistas para aumento de capital em maio e concluir operação em junho, segundo o site Pipeline. A JHSF tem Augusto Martins como novo CEO e diretor financeiro, no lugar de Thiago Alonso de Oliveira. A Oi contabiliza sete propostas não vinculantes pela carteira de clientes de banda larga via fibra óptica, publica o Valor Pro. A S&P Global rebaixou o rating da Braskem de ‘BBB-’ para ‘BB+’.
A Raízen fará recompra de até US$ 725 milhões em títulos de dívida no exterior. A Localiza emitirá R$ 2,1 bilhões em debêntures. A Ame
*Com informações de sites e agências de notícias.