
🌎INTERNACIONAL
As bolsas globais terminam a semana em baixa. Na Ásia, o Nikkei recuou 1%, o Hang Seng -1,7% e o Shanghai -0,9%. Na Europa, o Euro Stoxx 50 opera em queda de 0,10%. Nos EUA, os futuros do S&P 500 e da Nasdaq registram leves quedas de 0,01%. A agenda de indicadores econômicos está esvaziada no exterior, principalmente nos EUA com o apagão de dados causado pela paralisação (shutdown) do governo.
• S&P 500 Futuro estável
• FTSE 100 -0,2%
• CAC 40 estável
• Nikkei 225 -1%
• Hang Seng -1,7%
• Shanghai SE Comp. -0,9%
• Petróleo WTI -1,3% a US$ 60,74 barril
• Petróleo Brent -1,1% a US$ 64,53 barril
• Futuro do minério em Singapura +1,7% a US$ 106,6
• Bitcoin +0,2% a US$ 121394,38
Na agenda americana de hoje, apenas a pesquisa preliminar do sentimento do consumidor de Michigan de outubro, às 11h.
Entre os discursos dos membros do Federal Reserve (Fed) hoje, Austan Goolsbee, membro votante no FOMC, fala em evento às 10h45 e, mais tarde, às 13h30, será a vez de Alberto Musalem, também votante.
Na agenda da semana, os destaques são a balança comercial da China na segunda-feira (13), a produção industrial da Zona do Euro e o Livro Bege nos Estados Unidos na quarta-feira (15).
A China reforçou ontem seus controles de exportação de terras raras, sob a justificativa de que planeja limitar as exportações para empresas de defesa estrangeiras e usuários de semicondutores, adicionando cinco elementos de terras raras à sua lista.
O presidente Donald Trump propôs ontem proibir companhias aéreas chinesas de sobrevoar a Rússia em rotas para os EUA, alegando que a redução do tempo de voo que essa prática proporciona coloca as empresas americanas em desvantagem. O governo americano também impôs sanções a uma refinaria chinesa e outras embarcações que ajudaram o comércio do Irã.
O governo de Israel aprovou o acordo com o grupo terrorista Hamas para encerrar, após dois anos e dois dias, a guerra na Faixa de Gaza. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que o país está prestes a garantir o retorno dos reféns.
Os preços do petróleo registram mais um dia de queda. O WTI tem baixa de 1,3%, a US$ 60,7 e o Brent perde 1,1%, a US$ 64,5. O minério de ferro, em Singapura, sobe 1,7% a US$ 106,6 a tonelada.
🇧🇷BRASIL
O mercado doméstico deve continuar repercutindo os impactos da derrubada no Congresso da MP alternativa ao IOF, que impõe cautela ao fiscal.
A ministra Gleisi Hoffmann afirmou que o governo precisará recompor receitas para fechar o orçamento. Ela disse não saber ainda quais medidas o Ministério da Fazenda apresentará, mas garantiu que “vai dar certo”. Segundo O Globo, governo aposta em tributação de bets e fintechs para cobrir o rombo fiscal da MP.
Na agenda local, o IBGE divulga, às 9h, o índice de preços ao produtor de agosto, que serve como termômetro das pressões de custos sobre a indústria.
O presidente do BC, Gabriel Galípolo, participa do lançamento do novo modelo de crédito imobiliário em São Paulo, às 10h.
Na próxima semana, agenda tem como destaques dados do setor de serviços de agosto na terça-feira (14), vendas no varejo na quarta-feira (15) e IBC-Br na quinta-feira (16).
O governo federal lançou uma linha de crédito de R$ 5 mil a R$ 30 mil para reformas de casas próprias, com juros de 1,17% a 1,95% ao mês, segundo portaria do Ministério das Cidades publicada ontem.
Ontem, o Ibovespa fechou com queda de 0,31%, aos 141.708 pontos. O dólar registrou alta de 0,58%, a R$ 5,37.
🏢EMPRESAS
A Eletrobras concluiu a venda do último ativo termoelétrico de gás natural na Amazonas para a J&F. A JHSF comprou fatia majoritária da BYS International.
A Camil Alimentos registrou lucro líquido de R$ 79 milhões no segundo trimestre fiscal de 2025, queda de 33% em relação ao período anterior. A Motiva registrou tráfego de 96,4 milhões de veículos em setembro. A Cyrela teve alta de 38% dos lançamentos no 3T25, mas vendas ficaram estáveis. A Plano & Plano registrou avanço de 12,5% dos lançamentos e queda de 24% das vendas líquidas no 3T25.
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*Com informações de sites e agências de notícias