
🌎INTERNACIONAL
Bolsas em NY operam de lado, após encerrar o primeiro semestre de 2025 no campo positivo. No radar hoje do mercado estão os indicadores ISM e Jolts nos EUA, além de evento em Portugal com a participação de diversos presidentes de bancos centrais, incluindo Jerome Powell. O S&P 500 futuro cai 0,2%, FTSE 100 recua 0,2%, o Nikkei fechou em baixa de 1,2% e o Shanghai +0,4%.
• S&P 500 Futuro -0,2%
• FTSE 100 -0,2%
• CAC 40 -0,4%
• Nikkei 225 -1,2%
• Hang Seng -0,9%
• Shanghai SE Comp. +0,4%
• MSCI World +0,1%
• MSCI EM +0,6%
• Petróleo WTI +0,3% a US$ 65,31 barril
• Petróleo Brent +0,3% a US$ 66,91 barril
• Futuro do minério em Singapura -1,2% a US$ 93,2
• Bitcoin -1% a US$ 106497,13
Na Zona do Euro, o PMI industrial subiu para 49,5 em junho, ante 49,4 em maio. Na China, o PMI industrial Caixin/S&P avançou para 50,4 em junho, de 48,3 em maio.
Nos EUA, o Senado passou a noite em sessão para votação do pacote fiscal do presidente Donald Trump, que inclui a extensão dos cortes de impostos de 2017, aumento de gastos com defesa e fronteiras, além de elevação do teto da dívida em US $5 trilhões. O projeto enfrenta resistência mesmo entre republicanos, dado seu impacto fiscal estimado em US$ 3,3 trilhões, acima da versão aprovada na Câmara.
Na agenda de hoje, destaque para o Fórum de Sintra, a partir das 10h30, com participação dos presidentes do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell; do BoJ, Kazuo Ueda; do BoE, Andrew Bailey; e do BCE, Christine Lagarde. Também hoje tem PMI industrial dos EUA de junho, às 10h45, ISM às 11h e relatório Jolts de maio às 11h.
O petróleo tem leve alta, com o WTI a US$ 65,3 o barril e o brent a US$ 66,9, com mercado de olho na expectativa de aumento da oferta pela Opep. Já o futuro do minério de ferro cai 1,2% em Singapura, a US$ 93,2 a tonelada, com demanda estreita da China e expectativa de aumento da oferta.
O Bitcoin recua 1%, a US$ 106,5 mil.
🇧🇷BRASIL
A agenda de indicadores econômicos está tranquila hoje, com PMI industrial de junho, às 10h, e leilão do Tesouro de LFTs e NTN-Bs.
Em Brasília, notícias apontam que o governo entrará hoje com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para manter o decreto que elevou o IOF. O presidente da Câmara, Hugo Motta, destacou que judicialização do caso mostrará que o governo abriu mão de governar com os parlamentares e agora busca governar com o STF.
Em entrevista ao Valor, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que está disposto a buscar entendimento com o Congresso e insistiu que precisa das receitas do aumento do IOF e de um corte de pelo menos R$ 15 milhões em gastos tributários para fechar as contas de 2025 e 2026.
Haddad embarca hoje para Buenos Aires para encontro do Mercosul. O presidente Lula participa, às 11h, do lançamento do Plano Safra.
O dólar caiu 0,9% ontem, a R$ 5,43, e o Ibovespa subiu 1,45%, aos 138.855 pontos, com Caged abaixo do esperado em maio, o que levou a leitura de que a desaceleração do mercado de trabalho pode permitir início do ciclo de corte de juros pelo Banco Central. No primeiro semestre de 2025, o dólar desvalorizou 12,1% e o Ibovespa teve alta de 15,4%.
🏢EMPRESAS
O Cade deu 60 dias para a CSN apresentar um plano de venda das ações que possui da Usiminas, publicou o site Brazil Journal. A BB Seguridade pagará R$ 3,77 bilhões em dividendos.
A Klabin recebeu ontem R$ 700 milhões previsto em acordo com fundo de gestão de florestas para o Projeto Plateau. A Eneva contratou financiamento de R$ 500 milhões para projeto Azulão.
A Sabesp fará emissão de R$ 1,07 bilhão em debêntures. A Azul faz hoje assembleia geral extraordinária (AGE).
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*Com informações de sites e agências de notícias