INTERNACIONAL
Os índices futuros dos mercados de Nova York iniciaram o dia em queda, após terem renovado as máximas históricas na véspera.
Na Ásia, as bolsas fecharam sem direção única, com alguns mercados realizando lucros enquanto a China segue em alta, na esteira do pacote de medidas para estimular a economia.
Na Europa, passada a euforia inicial com as notícias da China os mercados buscam sustentação, sem indicadores regionais importantes no radar.
O S&P 500 futuro recua 0,06%, enquanto o Stoxx Europe opera em baixa de 0,02%.
* S&P 500 Futuro -0,06%
* STOXX 600 -0,02%
* FTSE 100 +0,23%
* Nikkei 225 – 0,19%
* Hang Seng +0,68%
* Shanghai SE Comp. +1,16%
* MSCI EM +0,48%
* Dollar Index +0,06%
* Yield 10 anos +0,017 bps a 3,753%
* Petróleo WTI -0,78% a US$ 71,00 barril
* Bitcoin -0,54% a US$ 63.653,00
Nos EUA, os agentes do mercado acompanham dados sobre licenças de construção para o mês de agosto, que serão divulgados às 9h30 e o indicador de vendas de casas novas, às 11h.
A Administração de Informações de Energia (EIA, na sigla em inglês) apresenta às 11h30 seu relatório semanal sobre estoques de petróleo. Às 14h, o Tesouro realiza leilão de T-Notes de 5 anos.
Encerrando o dia, a diretora do Fed, Adriana Kugler, discursa às 17h.
O petróleo opera em queda, com o WTI a US$ 71,00 o barril e o Brent a US$ 74,68. O bitcoin cai 0,54%, a US$ 63,653 mil.
BRASIL
Na movimentada agenda doméstica do dia o destaque fica com a divulgação do IPCA-15 de setembro, que será divulgado pelo IBGE, às 9h.
A média das expectativas é de uma aceleração da inflação para 0,28% em setembro, contra 0,19% em agosto.
Às 8h, a FGV divulga o índice nacional de custo da construção – M (INCC-M) de setembro e a sondagem da construção.
Mais cedo foi divulgada mais uma prévia do IPC-Fipe, que subiu 0,15% na terceira quadrissemana de setembro, após alta de 0,10% na prévia anterior.
O Banco Central divulga às 8h30 nota sobre o setor externo e transações correntes referentes ao mês de agosto.
Às 14h30, o BC apresenta dados sobre o fluxo cambial da semana encerrada em 20 de setembro. No final da tarde o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de evento da J. Safra Asset, às 17h.
Ontem, o dólar fechou em queda de 1,30%, a R$ 5,4627, e o Ibovespa em alta de 1,21%, aos 132.141 pontos, em meio ao bom humor generalizado com as medidas anunciadas para estimular a economia da China. As ações de commodities foram o principal destaque do pregão.
EMPRESAS
A Vale recuperou R$ 13 bilhões em valor de mercado no pregão de ontem, avaliada em R$ 274 bilhões, após o anúncio do pacote de medidas para estimular a economia chinesa. A ação da mineradora subiu 4,88%, para R$ 60,34.
Entre seus pares, Usiminas PNA fechou em alta de 6,03% e CSN ON registrou avanço de 9,39%.
A Cemig e a subsidiária Cemig GT vão retomar o leilão na B3 para a venda das usinas de Machado Mineiro, Sinceridade, Martins e Marmelos, com previsão para realização em 5 de dezembro.
A WEG vai distribuir R$ 293,9 milhões em juros sobre capital próprio.
A Arauco aprovou investimento de US$ 4,6 bilhões em fábrica de celulose no Brasil. A companhia elevou em 40% a capacidade produtiva de sua futura unidade em relação aos planos anunciados inicialmente.
A Porto Seguro aprovou distribuição de R$ 263 milhões em juros sobre capital próprio.
A Embraer vai investir em um novo centro de manutenção, reparo e revisão nos EUA. As operações devem ter início no primeiro trimestre de 2025, em um hangar já existente.
Um segundo hangar também será construído e sua conclusão está prevista para 2027. A Fitch Ratings rebaixou a classificação da Azul para ‘CCC’, ao citar risco de refinanciamento e perfil de fluxo de caixa mais fraco.
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*Com informações de sites e agências de notícias.