INTERNACIONAL
Em uma semana de agenda cheia e índices renovando máximas históricas, os investidores começam a sexta-feira de olho no PCE, indicador preferido de inflação do Federal Reserve (Fed), dos Estados Unidos.
Na Ásia, as bolsas ainda seguem ao sabor das boas notícias, com Xangai registrando a melhor semana em 15 anos após pacote de estímulos à economia na China.
Nas bolsas europeias a manhã é de alta moderada, com os investidores também atentos aos indicadores norte-americanos, em especial, os dados de inflação.
No continente europeu, a queda para 96,2 pontos no índice de sentimento econômico da zona do euro em setembro decepcionou.
O S&P 500 futuro registra leve queda de 0,10%, enquanto o Stoxx Europe opera em alta de 0,33%.
* S&P 500 Futuro -0,10%
* STOXX 600 +0,33%
* FTSE 100 +0,38%
* Nikkei 225 +2,32%
* Hang Seng +3,55%
* Shanghai SE Comp. +2,88%
* MSCI EM +1,01%
* Dollar Index -0,03%
* Yield 10 anos -0,003 bps a 3,792%
* Petróleo WTI +0,41% a US$ 67,95 barril
* Bitcoin +0,81% a US$ 65.577,90
Nos EUA, além do índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE) de agosto, os investidores também aguardam indicadores sobre renda e gastos pessoais.
Às 11h, sai o índice de confiança da Universidade de Michigan, que pode trazer mais pistas sobre as taxas após os números robustos de ontem que revelaram um PIB resiliente no segundo trimestre.
Em uma semana marcada pela expectativa de aumento da oferta, o petróleo opera nesta manhã em leve alta, com o WTI a US$ 67,95 o barril e o Brent a US$ 71,85. O bitcoin sobe 0,81%, a US$ 65,577 mil.
BRASIL
No mercado doméstico, pela manhã a FGV divulga, às 8h, o IGP-M de setembro, além das sondagens de comércio e serviços.
O Banco Central (BC) apresenta, às 8h30, nota à imprensa sobre crédito. O IBGE, às 9h, divulga os números da Pnad Contínua de agosto.
Um pouco mais tarde, às 10h, o Ministério do Trabalho apresenta o índice de evolução de emprego do Caged referente ao mês de agosto. Ao longo do dia, os agentes do mercado ainda acompanham resultado primário do governo central e decisão da Aneel sobre bandeira tarifária de energia para o mês de outubro.
Ontem, o dólar fechou em queda de 0,59%, a R$ 5,4432, com ajuda de notícias relacionadas aos estímulos para a economia chinesa, e o Ibovespa em alta de 1,08%, aos 133.010 pontos.
EMPRESAS
A Vale foi o grande nome do dia, em meio ao bom humor generalizado dos mercados globais e uma valorização de ações ligadas a materiais básicos, com destaque para mineração e siderurgia.
Magda Chambriard, presidente da Petrobras, disse durante evento do setor ao anunciar a queda nos preços do querosene de aviação (QAV), que pode reduzir os preços do diesel e da gasolina futuramente, se houver espaço.
A Oncoclínicas negou ter recebido proposta de fusão com a Alliança, de Nelson Tanure.
O BNDES anunciou financiamento de R$ 3,3 bilhões para os estados do Mato Grosso do Sul e Ceará.
A Microsoft vai investir quase R$ 15 bilhões em Inteligência Artificial no Brasil nos próximos três anos.
A Eneva fechou contrato com usina Termopernambuco até 30 de junho de 2026 para suprimento de gás natural.
A Brava Energia, resultado da fusão entre 3R e Enauta, anunciou a conclusão da venda de 20% de participação nos campos de Atlanta e Oliva, na Bacia de Santos, por R$ 309 milhões para os americanos da Westlawn Americas Offshore.
A Vale e a Apollo concluíram a transação, anunciada em agosto, para estabelecer uma joint-venture em relação à Vale Oman Distribution Center (VODC), que opera um terminal marítimo em Sohar, Omã.
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*Com informações de sites e agências de notícias.