INTERNACIONAL
Bolsas no exterior têm viés negativo, em dia de falas de membros do Fed e dados semanais de seguro-desemprego dos EUA, às 9h30. Os dados ganham destaque nesta semana após payroll abaixo do esperado, que reforçou o temor de forte desaceleração econômica dos EUA. O S&P 500 futuro cai 0,2%, Stoxx Europe recua 0,9%, o Nikkei fechou em baixa de 0,7% e Shanghai ficou estável.
• S&P 500 Futuro -0,2%
• STOXX 600 -0,9%
• FTSE 100 -1%
• Nikkei 225 -0,7%
• Hang Seng +0,1%
• Shanghai SE Comp. estável
• MSCI EM -0,5%
• Dollar Index -0,1%
• Yield 10 anos -2,2bps a 3,9207%
• Petróleo WTI -0,2% a US$ 75,05 barril
• Futuro do minério em Singapura -1,6% a US$ 99,3
• Bitcoin +4,2% a US$ 57494,25
O J.P.Morgan projeta em 35% a chance de os EUA entrarem em recessão até o fim de 2024, contra estimativa de 25% no começo do mês, publicou a Bloomberg. Thomas Barkin, do Fed de Richmond, fala às 16h.
O petróleo tem leve queda, com o WTI a US$ 75,05 o barril e o brent a US$ 78, com o mercado ainda de olho na escalada das tensões entre Israel e Irã. O futuro do minério de ferro cai 1,6%, a US$ 99,3 a tonelada. O terceiro dia seguido de baixas, após dados que indicaram desaceleração das exportações da China. Hoje tem dados de inflação, CPI e PPI, da China, às 22h.
O bitcoin sobe 4,2%, a US$ 57,5 mil.
BRASIL
A quinta-feira é de agenda tranquila de indicadores econômicos, com mercado na expectativa do IPCA de julho, que sai amanhã. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento às 9h, e o diretor do BC, Gabriel Galípolo, participa de evento às 17h. O Tesouro faz leilão de LTNs e NTN-Fs. Em Brasília, o presidente Lula faz reunião ministerial.
O dólar recuou 0,6% ontem, a R$ 5,62, e o Ibovespa subiu 0,99%, aos 127.514 pontos, com leve fechamento da curva de juros e valorização de ações de empresas que divulgaram balanços.
EMPRESAS
Agora pela manhã, a Embraer informou lucro de R$ 520,7 milhões no 2T24, revertendo prejuízo do ano passado. Para hoje, após o fechamento, o calendário está recheado de balanços, com destaque para Petrobras, B3, CPFL, Lojas Renner, Magazine Luiza, Sabesp, Suzano, entre outros.
O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 9,5 bilhões no 2T24, aumento de 8,2%. A Ultrapar lucrou R$ 437,9 milhões no 2T24, avanço de 89%. A Eletrobras lucrou R$ 1,7 bilhão no 2T24, alta de 7,6%. A Braskem teve prejuízo de R$ 3,7 bilhões no 2T24. O Grupo Casas Bahia lucrou R$ 37 milhões no 2T24, ante prejuízo de R$ 492 milhões um ano antes. A Minerva teve lucro de R$ 95,4 milhões no 2T24, queda de 21%.
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*Com informações de sites e agências de notícias.